Este texto
vem descrever um pouco dos pensamentos provocados a partir da aula dada em que
se intitularam os questionamos: Quem é o sujeito? Para que sociedade? Que
educação? Remete-nos a um planejamento necessário para esta educação, que é o
papel principal da Pedagogia e isto a faz responsável por planejar e executar
um projeto educativo, levando-se em conta os parâmetros, recursos existentes,
probabilidades infinitas por se tratar de seres humanos e sociedade, com isso percebe-se
também o tamanho da responsabilidade do pedagogo em uma formação intelectual,
em uma educação ideal estabelecida como objetivo.
Com base no
texto do Prefº. Paul Fauconnet, traduzido pelo Prefº. Lourenço Filho, nos foi
repassado pela Prof.ª Ilzeni de Sociologia da Educação como material de
leitura, percebe-se na filosofia de Émille Durkheim sobre como se dá o processo
pedagógico na sociedade, mas que esse princípio parte do desenvolvimento do
sujeito, como um trabalho íntimo e individual e o resultado refletido no seu
contexto social, sem aprofundar muito esse contexto e voltando para o foco
filosófico, vemos também que o espirito de disciplina, abnegação e o de
autonomia fundamenta por ele a constituição moral do sujeito.
O pedagogo é
um pensador das estratégias que podem ser usadas na administração dos conhecimentos
adquiridos com seus estudos e sua formação acadêmica. Não desconsiderando o
constante filosófico a que este está submetido quando pensador dos processos
educativos presentes na sociedade, sim não de uma educação, mais das educações
inúmeras, estudando e refletindo a todo instante, diante de todos os pequenos
acontecimentos, comportamentos, informações, algo que foi dito ou algo que
ocorreu no meio social em que vive ou para o qual proporcionará formação
adequada do sujeito.
Contudo
percebe-se o tamanho da responsabilidade do pedagogo no pensar e desenvolver as
educações e consegue-se perceber e concluir que a base, referência, o alicerce
para fundamentar o conhecimento está na constituição moral do indivíduo, e esta
por sua vez amarrada desde o início dos tempos aos conceitos religiosos e suas
crenças de verdade e amor que servem de base para o desenvolvimento da
educação, do conhecimento, a descoberta das questões, “quem sou? De onde venho?
Para onde vou? ” Que se tornaram o motor de partida para todo o raciocínio
elaborado e pensamentos que surgiram, com novos questionamentos, a cada
necessidade que se faz para elaboração de novas educações e desenvolvimento
dessas educações como as vistas na aula da Prof.ª Ildete: Quem é o sujeito?
Para Que Sociedade? Que educação? A
professora mostra uma ideia de como se trabalha criando novos multiplicadores
de multiplicadores de pensamentos e ideias que não são ensinadas, somente
demonstradas como referências no raciocínio, mas, afirma que as educações são
feitas a cada instante da vida, a cada momento pensado, naquele meio, naquela
sociedade e com os recursos ali disponíveis para alcançar o mais próximo de
cada objetivo.
Procurou-se
iniciar-se neste segundo texto o embasamento cientifico, pois as ideas ainda
muito soltas, e um espirito muito encantado com toda a nova vida acadêmica,
buscando observar as técnicas pedagógicas utilizadas que levam a estudar o
estudo, o processo de aprendizagem intima e a identificação clara que acontece
com os autores dos materiais didáticos utilizados. Muito bom tudo isso.
Alberto Gomes da Silva.
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